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Plantas de angélica: Tipos, cuidados e propriedades curativas da angélica

  1. Introdução
  2. Angelica archangelica (Angelica archangelica)
  3. Angelica gigas (angélica vermelha)
  4. Angelica sylvestris (Angelica sylvestris)
  5. Angelica sinensis (Angélica chinesa)
  6. Angelica atropurpurea (Angélica americana)
  7. Conclusão

1. introdução

A angélica, também conhecida como angélica, é uma planta medicinal que se destaca não só pela sua aparência impressionante no solo de qualquer jardim perene, mas também pelas suas muitas propriedades curativas. A angélica é utilizada na medicina tradicional há séculos para tratar doenças como a bronquite, problemas gastrointestinais e flatulência. As suas raízes, ricas em substâncias amargas e óleos essenciais, fazem dela um poderoso remédio para uma vasta gama de doenças. A angélica é também utilizada na cozinha como especiaria ou sob a forma de bálsamo e tintura de angélica, o que a torna uma planta valiosa para a saúde e para uso doméstico.

Neste artigo, vamos guiá-lo através do mundo da Angélica, analisando mais de perto diferentes espécies, como a Angelica archangelica (angélica medicinal), a Angelica gigas (angélica vermelha), a Angelica sylvestris (angélica da madeira) e outras. Aprenderá como cuidar destas plantas no seu jardim, desde a sementeira até à monda, e quais as condições específicas de que necessitam para prosperar, quer seja o solo adequado ou o espaçamento perfeito entre plantas. Também destacaremos as propriedades curativas únicas de cada espécie, desde o seu papel no combate ao esquecimento até às suas propriedades antibacterianas. Quer a cultive como erva medicinal, para decoração ou para enriquecer a sua cozinha, a Angélica oferece muitas facetas a descobrir.

2. Angelica archangelica (Angelica archangelica)

Descrição da

A angélica medicinal, também conhecida como Angelica archangelica, é uma planta impressionante que pode atingir uma altura de 1,2 a 3 metros durante o seu ciclo de vida. Esta planta perene de folha caduca floresce apenas uma vez na sua vida e morre após a floração. As folhas da angélica medicinal são particularmente notáveis, pois têm longos caules e estão dispostas alternadamente no caule. A maior parte das folhas são de duas a três pinhas, com uma lâmina verde-clara que tem frequentemente 60 a 90 centímetros de comprimento. As flores são branco-esverdeadas e formam-se em umbelas duplas hemisféricas que podem atingir 15 cm de diâmetro.

Utilização

A raiz da angélica medicinal, conhecida como Angelicae radix, é rica em substâncias amargas e óleos essenciais e é valorizada na naturopatia. É utilizada sob a forma de extractos alcoólicos ou de chás para tratar a perda de apetite, as cólicas estomacais e intestinais ligeiras, bem como o inchaço e a flatulência. O seu efeito carminativo e antimicrobiano apoia a secreção do suco gástrico e do pâncreas. Além disso, o óleo essencial das raízes também é utilizado na medicina popular contra a insónia e externamente contra o reumatismo e a nevralgia, embora se deva notar que pode ter um efeito tóxico em grandes quantidades.

Localização e cuidados

A Angelica archangelica desenvolve-se melhor em prados húmidos e em margens, de preferência em solos argilosos húmidos, ocasionalmente inundados e ricos em nutrientes. Quando cultivada no jardim, deve ser escolhida uma localização solarenga a semi-sombreada. O solo deve ser profundo, húmido e rico em nutrientes, idealmente preparado com um composto sem turfa. A rega regular é essencial, especialmente se o solo estiver seco. A monda regular das plantas jovens é importante para assegurar um arranque com pouca concorrência. Para favorecer um crescimento arbustivo, as pontas dos rebentos da angélica podem ser cortadas quando jovens.

3. Angelica gigas (angélica vermelha)

Descrição da

A Angelica gigas, também conhecida como angélica vermelha, é uma magnífica planta perene que impressiona com as suas umbelas de flores de cor vermelha escura, quase púrpura. Esta planta atinge uma altura de cerca de 1,3 metros e estende-se até um metro. Os grandes botões esféricos, a partir dos quais se desenvolvem as flores hemisféricas no verão, são particularmente impressionantes. O período de floração vai de julho a setembro, durante o qual a planta é um verdadeiro chamariz no jardim com as suas cores intensas.

Utilização

A angélica vermelha não é apenas uma planta ornamental, mas também um útil pasto para abelhas. As suas flores fornecem uma fonte rica de néctar para os insectos. Além disso, os extractos de raiz e os caules das flores da planta são comestíveis e utilizados na produção de licores e como especiaria para compotas e chutneys. Os caules podem mesmo ser cristalizados para dar um sabor picante aos pratos.

Localização e cuidados

A Angelica gigas prefere um local ensolarado a semi-sombreado com um solo bem drenado, rico em húmus e em nutrientes, que deve ser húmido a fresco. A planta tolera bem as geadas e necessita de rega regular e abundante para sobreviver aos períodos secos. Recomenda-se uma distância de plantação de 100 a 150 centímetros para dar à planta espaço suficiente para se desenvolver. No primeiro ano, a angélica vermelha forma uma roseta de caules, seguida de caules altos, ocos e vermelho-púrpura no segundo ano. A propagação faz-se por sementeira própria ou por sementeira de sementes frescas diretamente no jardim.

4. Angelica sylvestris (angélica da madeira)

Descrição da

A angélica da floresta, também conhecida como Angelica sylvestrisé uma planta perene impressionante, muito difundida na Europa. Atinge alturas de 50 a 150 centímetros, podendo chegar a 200 centímetros em casos raros. Esta planta caracteriza-se pelas suas folhas verde-escuras, quase pretas, que podem assumir uma atraente cor vermelho-púrpura. As suas flores são de uma cor rosa delicada e abrem-se a partir de botões vermelho-escuros, o que lhe confere um aspeto particularmente estético.

Utilização

Embora a angélica seja raramente utilizada como planta medicinal, tem muitas utilizações na cozinha. As folhas e os caules jovens e aromáticos são frequentemente utilizados como um complemento saboroso para saladas, sopas e guisados. Também podem ser secas e utilizadas como tempero para molhos. As raízes carnudas são também conhecidas por darem um sabor amargo a licores e aguardentes. As raízes também podem ser utilizadas como chá para aliviar problemas digestivos e tosse.

Localização e cuidados

Angelica sylvestris prefere um local ensolarado a semi-sombreado e desenvolve-se melhor em solo fresco a húmido e bem drenado. É uma planta ideal para jardins naturalizados e adapta-se perfeitamente a plantações que lhe ofereçam espaço suficiente para se desenvolver. Esta angélica da madeira é também uma importante fonte de alimento para muitos insectos e aves, o que a torna uma planta valiosa para a biodiversidade. É bastante pouco exigente em termos de cuidados, desde que o solo não seque. A poda perto do solo na primavera pode ajudar a manter a planta saudável e vigorosa.

5. Angelica sinensis (Angélica chinesa)

Descrição da

A angélica chinesa, também conhecida como Dong Quai ou Angelica sinensisé uma planta importante na medicina tradicional chinesa. Esta planta herbácea perene atinge uma altura de cerca de 40 a 100 centímetros. O seu impressionante caule, verde-púrpura e listrado, é ramificado no topo. A raiz principal da planta é cilíndrica e ramifica-se em numerosas raízes laterais suculentas, todas elas muito aromáticas. As folhas, dispostas alternadamente no caule, são constituídas por uma bainha foliar, pecíolo e lâmina foliar. O período de floração na China estende-se de junho a julho e a planta apresenta flores branco-esverdeadas em umbelas duplas terminais.

Utilização

Angelica sinensis é utilizado desde há muito na medicina chinesa para harmonizar o sangue e melhorar a circulação. Estas propriedades tornam-na particularmente útil no tratamento das irregularidades menstruais e da anemia. As raízes da planta, que figuram de forma proeminente nos mais antigos livros de ervas medicinais chinesas, como o Shennong ben cao jing, são conhecidas por promover a fertilidade feminina. Nas farmacopeias chinesas actuais, a droga é recomendada para uma variedade de doenças, incluindo a cor amarela murcha do rosto para o vazio de sangue, tonturas, palpitações, cólicas menstruais, dores abdominais de cor vazia, prisão de ventre de fezes secas, vento húmido-reumatismo, lesões acidentais e úlceras. É geralmente tomado sob a forma de chá ou cápsulas.

Localização e cuidados

A angélica chinesa desenvolve-se particularmente bem em prados húmidos e zonas ribeirinhas e prefere crescer a altitudes de 2500 a 3000 metros. É originária das províncias chinesas de Sichuan, Gansu, Hubei, Shanxi e Yunnan. Um solo solto com boa drenagem e húmus rico é ideal para cultivar esta planta. As plântulas devem ser protegidas da luz solar direta, mas as plantas adultas podem tolerar algum sol. A rega regular é importante para manter a planta saudável e vigorosa.

6. Angelica atropurpurea (Angélica americana)

Descrição da

A angélica americana, também conhecida como Angelica atropurpureaOs caules de cor esverdeada a púrpura desta planta herbácea são impressionantes e podem atingir uma altura de 130 a 180 centímetros. Esta planta herbácea perene forma uma raiz axial curta e é conhecida pelo seu perfume forte. As suas folhas estão dispostas principalmente na parte inferior do caule e dividem-se em bainha, pecíolo e lâmina foliar. As folhas superiores caracterizam-se por uma bainha longa, larga e um pouco inflada, de cor púrpura-esverdeada.

Utilização

Angelica atropurpurea é apreciada tanto na cozinha como na medicina tradicional. Os caules jovens e os pecíolos podem ser consumidos crus ou cozinhados, embora, quando descascados, tenham um sabor semelhante ao do aipo e sejam frequentemente utilizados em saladas. As raízes axiais, os caules e os pecíolos são também cristalizados. A raiz era utilizada medicinalmente pelos povos indígenas da América do Norte para promover as suas propriedades curativas.

Localização e cuidados

A planta prefere locais húmidos e desenvolve-se particularmente bem em margens ou em prados húmidos. Quando cultivada no jardim, deve ser escolhido um local que ofereça tanto sol como sombra parcial e que tenha um solo fresco, rico em nutrientes e bem drenado. A rega regular é essencial para manter a planta saudável.

7. conclusão

Uma viagem pelo mundo das plantas de Angélica revela uma diversidade notável e aplicações potenciais que vão desde as delícias culinárias aos métodos tradicionais de cura. O fascínio pela Angélica, quer se trate da Angelica archangelica com os seus poderes purificadores, da Angelica gigas que dá cor ao jardim ou da Angelica sinensis profundamente enraizada na medicina tradicional chinesa, reflecte as contribuições multifacetadas desta família de plantas para a saúde humana e a biodiversidade. O seu cultivo e utilização exigem admiração pela sua beleza e respeito pelas suas propriedades terapêuticas, tornando-as tesouros indispensáveis nos jardins e nas casas.

Este artigo não só fornece informações aprofundadas sobre as diferentes espécies de angélica e as suas necessidades específicas no jardim, mas também salienta as suas muitas propriedades medicinais e utilizações que as tornam superiores às simples plantas de jardim. A consideração do seu significado cultural e as recomendações de cuidados servem como um guia para todos os entusiastas de jardins. Que esta viagem através do mundo das plantas de Angélica sirva não só como um guia para o seu cultivo, mas também como uma inspiração para explorar e apreciar as inúmeras facetas deste extraordinário género de plantas.


Outras perguntas e respostas sobre a angélica

1 Para que é utilizada a angélica?
A angélica é apreciada na medicina popular pelos seus efeitos analgésicos e promotores da circulação. É utilizada para tratar dores musculares e tensões, bem como para ter um efeito diaforético, estomacal, catarro e antiespasmódico.

2 Para que doenças é que a angélica é utilizada externamente?
O óleo essencial de angélica, também conhecido como Angelicae aetheroleum, é utilizado externamente para tratar o reumatismo e a nevralgia. Internamente, pode também ajudar nas insónias.

3. a angélica pode ser consumida?
Sim, as folhas e os caules da angélica podem ser consumidos frescos e têm um sabor intenso graças ao seu elevado teor de óleos essenciais. Tanto as raízes como as folhas podem também ser utilizadas secas para aromatizar pratos.

4 A raiz de angélica é venenosa?
A angélica é considerada ligeiramente venenosa, pelo que não deve ser consumida em grandes quantidades. As mulheres grávidas e as mães que amamentam, em particular, devem evitar comer a planta.


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